segunda-feira, 6 de abril de 2009

Resultado do Barnabezinho


Primeiro quero agradecer à Equipe que participou do projeto: Pr. Harley, Vani, Juliana, Alexandre, Ms. Sidney, Naná, Milena, Ms. Cristiano, Josiane, Kleber, Luchi, Marcos, Johnny, Júnior, Lairce, Evelyn, Jacilene, Eleuza, Brenda, Siki e Letícia. Além dos muitos irmãos de Vera Cruz e Matelândia que estiveram participando de algumas programações.

Tivemos como resultado palpável o despertamento de 11 vidas para a mensagem do Evangelho. São os que serão acompanhados a partir de agora como frutos do trabalho deste fim de semana. Sobretudo, foram o resultado das visitas de casa em casa feitas pela equipe.

Peço que vocês coloquem esta cidade como alvo de suas orações. Como nunca tivemos o sentimendo da resistência que têm à mensagem do Evangelho. Ore tb para que Deus nos oriente e nos dê recursos para implantarmos na cidade nosso "Centro Batita de Apoio Social" - nome provisório.

Um grande abraço,
Pr. Fabrício Silveira.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Misericórdia ou Morte? (João 8.1-11)


A Lei do Senhor proibia o adultério (Ex 20.14; Lv 18.20; Dt 5.18) e os que o praticavam deveriam ser mortos (Lv 20.10). Os judeus, especialmente estes Escribas e Fariseus, tinham uma fixação tremenda em procurar na Lei, sempre que lhes interessava, argumentos para condenar alguém. Perseguiram Jesus por todo lado buscando um ponto qualquer onde derrubá-Lo dentro da Lei. A intenção aqui era esta: colocar Jesus em situação de perigo (afinal, porque só levaram a mulher até ali? Onde está o homem adúltero?). Se Ele absolvesse a mulher, pura e simplesmente, iria contra a lei de Moisés – que regia a religião judaica. Se Ele a condenasse, teria o desafeto do povo que o admirava por suas ações de misericórdia. A sabedoria de Jesus ia além da imaginação daqueles homens. Jesus muda o foco da atenção dos homens religiosos. Faz com que eles deixem de olhar para o pecado do outro e passem a olhar para seus pecados. Que estratégia! Desmascarou a hipocrisia. Eis o grande problema do Fariseu (seja o Fariseu bíblico, sejam os fariseus espalhados por todo lado). Tem prazer em observar os erros do outro. Em todo lugar, inclusive nas igrejas, encontramos facilmente estes falsos moralistas que escondem seus erros ampliando os erros do vizinho. “Aquele que dentre vós está sem pecado que seja o primeiro que atire pedra contra ela”. Não ficou um. Os mais velhos foram os primeiros, depois os mais novos, até que o quadro se transforma. De mãos prontas para apedrejar, para mãos estendidas para socorrer. Saem os religiosos legalistas, entra a religião do amor. Jesus mostra que acima de qualquer lei que condena o culpado, está o perdão que restaura. Por detrás de um pecado há sempre alguém sofrendo. Ele ensina que não devemos esquecer do ser humano ao olharmos tão fixamente para o seu pecado. Em suas palavras finais à mulher adúltera Ele deixa claro que não foi complacente com o seu erro: “Não peques mais”. Reconhece o pecado da mulher, e a mulher do pecado – “Nem eu também te condeno”. Mais tarde o apóstolo Paulo explica o acontecido com a afirmação “O fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). Você e eu temos sido o que estende a mão para socorrer ou o que se prepara para apedrejar?